Nada
como o tempo
Os
sonhos e as palavras voam
Caminham
em direção ao vento...
Nada
como o vento
Que
tempera e alimenta saudade
De
solidão vive o alento...
Nada
como o tempero
De
desejar teus abraços e beijos
E na
falta disso: desespero...
Desespero
por não te ter
Mesmo assim;
respirar, viver!
Desespero
por te desejar
Mesmo
assim: não mais que sonhar!
Sonhar
num dia teus traços
Confortar
com vinho e solidão
Pra
amanhã seguir os teus passos!
Sonhar
a vida e crença...
Por ser
teu desejo bonito
E
quando acordar: viver esta doença!
Porto
Alegre, 08/01/2015
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