Saudações
meus queridos leitores e leitoras, caríssimos amigos!
O circo
armado para que os ratos pudessem tomar o poder, na Câmara dos Deputados,
causou vergonha nos brasileiros. As dedicatórias inúteis de votos,
completamente fora de contexto em relação àquilo em que se estava julgando,
tornou aquela casa legislativa num verdadeiro circo! Tiririca era apenas um das
centenas de outros palhaços desprovidos do menor escrúpulo possível que blasfemavam
naquele ambiente sujo e desprovido de senso do ridículo.
Hoje, o
brasileiro deveria sentir vergonha! Mas não vergonha desse circo que sempre foi
o nosso parlamento. Vergonha de si mesmo, por deixar de lado a política,
deixando suas vidas e seus futuros nas mãos de ratos fedorentos e corruptos que
controlam esse Estado que jamais será uma nação. Hoje, os brasileiros deveriam
sentir vergonha de ouvir tanto o nome de Deus em vão. O que pensarão durante
suas orações? Lembrarão daquele espetáculo circense, onde as aves de rapina
oravam em favor de interesses políticos e individuais, esquecendo quaisquer
interesses do povo em proveito de coligações partidárias oportunistas, bestas,
golpistas e traíras?
Questões que
nos fazem refletir sobre o que pretendemos para o nosso país. Algumas pessoas
defendem a imediata realização de eleições gerais. No entanto, como fazer isso
se a classe continuará a mesma, com suas aves de rapina pronta para dar o bote
e se melar com o poder? Como realizar novas eleições se os corruptos ainda legislam
em nome da "democracia", completamente impunes? O cabeça da farsa,
Eduardo Cunha, já negocia com os golpistas uma forma de abrandarem os seus
crimes! Parece uma piada, queridos, mas não é! Parece - me que jamais mudaria
alguma coisa se nesse sistema sujo não realizarmos uma reforma radical em todo
o processo político, no Brasil.
Por outro
lado, por incrível que pareça, muitas pessoas acabaram legitimando o desejo dos
ratos ao acreditarem que a desestruturação do país é culpa de Dilma e do seu
partido, o PT. Se fosse, o que os parasitas do PMDB fizeram durante todo esse
tempo em que foram "aliados" de Dilma? Na realidade, são alianças de
momento e extremamente oportunistas para buscar o poder, corromper o Estado e
saquearem um povo trabalhador e sofrido! Completa vergonha, digna de ser
apontada por jornais internacionais em forma de humor! Repito: o brasileiro
deveria se envergonhar!
E o mais
grave disso tudo, é que parte das elites brasileiras ( Ou seus capachos! )
saíram às ruas com as cores verde e amarela exaltando os seus bandidos
favoritos. Cunha é herói nacional, não importa os milhões que recebeu de
propina e suas tretas no parlamento! O ódio em relação ao governo do PT,
propagado diariamente por uma imprensa nojenta e sem créditos quaisquer, fez
com que as pessoas refletissem sobre a possibilidade de aplaudir bandidos! Isso
é complicado, porque depois vão berrar quando um meliante rouba sua carteira no
centro da cidade.
Repito: por
isso e mais algumas coisas que o brasileiro deve se envergonhar! Envergonhar de
legitimar as pedaladas fiscais como crime de responsabilidade, mas apenas
contra Dilma! Se envergonhar de aplaudir bandidos que não possuem a menor
credibilidade moral para estarem onde estão! Então me dirão: mas foram eleitos
por voto popular! Mesmo é? E como funciona isso, o brasileiro votaria em um
bandido? Claro que sim, a prova esteve à mostra no último domingo, sob a
proteção de Deus!
Finalizando,
queriam tirar Dilma a todo o custo, parece que obtiveram sucesso. Agora, resta
saber se os moralistas vão bater panelas contra Temer, que já projeta vender o
Brasil, ou contra Cunha, o verdadeiro Sr. Presidente, o cabeça do golpe. Ainda
acho, por mais que corra o risco de errar, que o problema era a afronta do
governo Dilma às elites, com os seus programas sociais em benefício de uma
classe mais dependente do Estado. Então, caros amigos, vamos percebendo que
aquele papo de bandido bom é bandido morto não passa de mais uma mentira
deslavada, uma vez que sabemos que, no Brasil, bandido tem roupa, tem cor, tem profissão,
tem distinção geográfica etc...
Que pena, que
lamentável! Enquanto isso, em nome de Deus: seguimos!
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